Delegado Luiz Bernardo Faz Porta a Porta na COHAB de Santa Cruz do Capibaribe

Na quinta-feira, dia 25 de setembro, o Delegado Luiz Bernardo fez um porta a porta no bairro da COHAB, em Santa Cruz do Capibaribe, onde foi muito bem aceito pela população. O clima era de insatisfação com o poder público que teria abandonado a cidade nos últimos quatro anos. O povo pediu mudança e afirmou acreditar nas propostas do Delegado Luiz Bernardo para a cidade de Santa Cruz do Capibaribe e para o Estado de Pernambuco.

Delegado Visita as Feiras do Salgado e do São João da Escócia

O Delegado visitou as feiras do Salgado e do São João da Escócia, na manhã do último domingo. A população demonstrou o apoio à candidatura do Delegado, tiraram fotos, abraçaram e reclamaram da ausência do poder público nos bairros de Caruaru.

Delegado Luiz Bernardo Inaugura as Novas Acomodações da ADEPPE

O Delegado Luiz Bernardo foi ao Recife, prestigiar os 40 anos da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco, ocasião em que também esteve presente à inauguração das novas acomodações do Hotel dos Associados, juntamente com o presidente da associação, de Silvia Renata, que faz parte da diretoria da ADEPOL do Brasil.

Delegado Apresenta suas Propostas aos Funcionários da Empresa de Transporte Urbano COLETIVO

 

O Delegado Luiz Bernardo foi convidado pelo empresário Adolfo, para apresentar suas propostas aos motoristas e cobradores da empresa Coletivo, maior empresa de transporte urbano de Caruaru. Muitos já anunciavam serem eleitores do candidato, antes mesmo da palestra, e outros abraçaram a causa de combate a corrupção e melhores serviços públicos logo após o discurso.

Delegado Luiz Bernardo Presigia o Desfile Cívico de São Caetano

No dia 11 de setembro, o Delegado Luiz Bernardo prestigiou o desfile cívico da cidade de São Caetano, que na ocasião completou 86 anos de emancipação política. O delegado foi acompanhado de sua esposa Marcela Calado, andou pelas ruas da cidade e tirou fotos com o povo da cidade.

 

 

Publicação Falsa do Acidente

Amigos e amigas,

Na madrugada de ontem para hoje, fui surpreendido por diversas mensagens e ligações, onde solicitavam informações sobre o meu estado de saúde, em decorrência de um suposto acidente de carro, que eu teria sofrido. Então, devido a repercussão gerada por esta falsa informação, resolvi esclarecer os fatos. Não sei ao certo qual foi a intenção da pessoa que fez a tal postagem e divulgação. Pensei em várias, desde a desestabilização de nossa campanha, intimidação ou até induzirem as pessoas a imaginar que estava tentando usar este artifício ardil para promoção pessoal. O que tenho a dizer é que tenho princípios éticos e morais e coragem para enfrentar todas as adversidades e não vou desistir desta luta. Agradeço a todas as pessoas que se preocuparam comigo ao tempo em que peço a todos que verifiquem a fonte das informações antes de compartilhá-las.

Um forte abraço!

 

11/09/2014

 

Segurança Pública

Vejo que a questão da Segurança Pública tem sido esquivada por grande parte dos candidatos. Isso ocorre por um simples motivo, muitos são os t...emas polêmicos envolvendo a segurança, tais como Diminuição da Maioridade Penal, Unificação das Polícias, Desmilitarização da Polícia Militar, Criação do Ministério da Segurança, Privatização dos Presídios e Internamento Compulsório de Usuários de Drogas. Enfim, os projetos de segurança pública são abandonados e os cidadãos ficam sem respostas para várias dúvidas, quanto ao futuro do nosso País, de nosso Estado e de nossa Cidade com relação a Segurança. Na verdade conseguimos perceber o tamanho da desorganização em que vivemos, quando paramos para analisar a quantidade de leis que são elaboradas para camuflar os problemas existentes. Antes de pensarmos em novas leis e projetos para segurança pública a população deve ser informada de tudo que acontece, logo a transparência com relação aos crimes praticados em seus municípios devem estar a disposição do povo. Logo, queremos o portal da transparência para a Segurança Pública com o número de Boletins de Ocorrências Registrados por Delegacia e quais crimes, preservando sempre o nome dos envolvidos. Ademais, não conseguimos ter a dimensão de qual o verdadeiro motivo para a crescente violência em nosso País, nosso Estado e nossa Cidade, se são as leis ou a impunidade, pois o que adianta criar novas leis se as que existem não estão sendo aplicadas. Queremos o portal da transparência para o Poder Judiciário, para a população saber quantas sentenças foram prolatadas pelos juízes de sua cidade.

 

A diminuição da Maioridade Penal já devia ter sido aprovada, posto que devem ser dados amplos direitos aos jovens, entretanto as responsabilidades devem casar com eles e da mesma forma que um adolescente vota, deve responder por crimes eleitorais, da mesma forma que o adolescente pode estagiar e receber uma mísera bolsa, deve poder trabalhar e ter garantido seus direitos trabalhistas.

 

A Unificação das Polícias é um tema que está em ascensão, mas não será a solução da Segurança Pública, pois juntam-se os problemas e não resolvem nenhum deles. O que precisa são maiores investimentos, maiores salários, valorização dos profissionais da segurança pública e nível superior. O estado tem duas opções, ou exige nível superior aos seus policiais ou forma eles na academia de polícia, o que não pode é a população ser vítima da brutalidade por falta de qualificação de seus profissionais.

 

Desmilitarização das Polícias Militares atualmente é quase uma unanimidade, pois todos sabem que para ter hierarquia e disciplina não é necessário ser militar. O militarismo impede direitos mínimos aos seus profissionais de se sindicalizar e de questionar as escalas exaustivas de trabalho e de outros direitos inerentes a qualquer trabalhador.

 

Criação do Ministério da Segurança é um retrocesso, pois será um custo a mais ao cidadão que paga impostos altíssimos para bancar cargos públicos, que são negociados por políticos mal intencionados. Ademais, o Ministério da Justiça já vem exercendo as atividades relacionadas à segurança e mudar o nome não mudarão os resultados a serem atingidos.

 

Os presídios em parcerias público privadas são um avanço. A iniciativa privada recebe a concessão de uma prisão a ser administrada, a empresa parceira tem de construir o presídio do zero com recursos próprios ou financiados. O custo da obra é ressarcido aos poucos à iniciativa privada, diluído nas mensalidades que o estado paga pelo serviço de gestão do presídio. Uma das vantagens do modelo é que o poder público não precisa fazer um grande investimento inicial em infraestrutura e se as diretrizes impostas não forem obedecidas a empresa perde a concessão.

 

O internamento compulsório de usuários de drogas devem ocorrer desde que por determinação judicial, sendo dada a oportunidade de ampla defesa e contraditório e assim evitando injustiças e arbitrariedades do poder público. Para tanto se fazem necessários criar clínicas apropriadas para receberem esses doentes, com plenas condições de recuperação.

 

Saúde Pública

A Saúde é uma importante área em que o poder público, apesar de avanços inegáveis, ainda não conseguiu atingir um padrão mínimo de dignidade no atendimento às pessoas. Precisamos avançar.

Nos últimos anos, houve investimentos na atenção básica, com a criação e ampliação do Programa Saúde da Família, o que, apesar de importante, ainda não foi suficiente. Ainda observamos, sobretudo em lugares mais distantes dos grandes centros urbanos, dificuldade no acesso à saúde básica. Essa dificuldade se deve, principalmente, à ausência de médicos nos postos mais distantes.

Antes de continuarmos, contudo, precisamos avaliar a situação. Quando existe um médico na atenção básica, sua missão será essencialmente cuidar da prevenção de doenças. O médico orientará medidas como lavar as mãos antes de se alimentar, lavar os alimentos, acabar com focos de criação do mosquito da Dengue, além de se alimentar de forma saudável.

Além disso, o médico dará outras orientações preventivas como realizar exercícios para prevenir doenças cerebrovasculares, não entrar em contato com água empoçada da chuva para prevenir a leptospirose, não entrar em contato com mosquitos onde existir esgoto a céu aberto para evitar a filariose, dentre outras.

O médico ainda orientará quanto à necessidade de exames, como exames de colesterol, exames de próstata, mamografia, citologia oncótica, dentre outros exames, para se identificar fatores de risco de doenças. Orientará ainda quanto a medicações para as diversas doenças, além de alguns procedimentos como hemodiálise e cirurgias.

Qual a consequência de se ter um médico por perto? A população, agora orientada, cobrará do poder público espaços para exercícios físicos, saneamento básico, escoamento rápido das águas das enchentes, local onde sejam realizados exames preventivos e acesso a tratamentos, tanto a remédios quanto a cirurgias e outros procedimentos. Ou seja, a presença de um médico em uma região carente pode ser uma grande dor de cabeça para as autoridades locais, principalmente para o prefeito.

O modelo atual de gestão de saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS), tem, como um de seus pilares, a descentralização dos serviços, ou seja, tende a transferir para as prefeituras a responsabilidade de execução dos serviços, o que tem muitos lados positivos. Entretanto precisamos lembrar de todo o ambiente descrito acima e nos perguntar se realmente o prefeito terá interesse em levar o médico para uma comunidade carente. Por isso defendo a descentralização dos serviços da saúde, porém, no que se referir a recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), que haja alternativas a essa descentralização.

Que haja, não apenas profissionais contratados pelas prefeituras, mas também profissionais concursados do governo estadual e do governo federal para atender na atenção básica. E que os médicos tenham suas capacidades técnicas comprovadas, para garantir, não apenas o acesso ao atendimento médico, mas também o acesso ao atendimento médico de qualidade!

Outra grande dificuldade encontrada na implementação dos conceitos defendidos pelo SUS se refere a serviços hospitalares de baixa e média complexidade. Sabemos que os valores praticados pelo SUS para a prestação desses serviços nem sempre são justos, mas também sabemos que existe uma grande ineficiência de gestão, por parte do poder público, de hospitais de baixa e de média complexidade.

A Lei das Parcerias Público Privadas aprovada recentemente permitiu que hospitais públicos fossem geridos pela iniciativa privada e os exemplos bem sucedidos dessa parceria se multiplicam pelo nosso país. O maior beneficiado dessa vitoriosa parceria sempre serão as pessoas, que, em momentos de enfermidade, muitas vezes, se encontram dramaticamente vulneráveis!

Ademais os hospitais de baixa e média complexidade podem prestar, além dos serviços hospitalares eletivos, serviços de emergência, o que gera redução de custos de implantação de novas unidades de atendimento de emergência, bem como redução no custo de transporte de pacientes, e, sem sombra de dúvidas, melhora o atendimento de emergência para as pessoas e posicionam os hospitais de baixa e média complexidade como pilares estratégicos na prestação de serviços de saúde.

Defendo, portanto, que se criem mecanismos que estimulem as parcerias público privadas para a gestão de hospitais de baixa e de média complexidade, sem tirar a soberania do controle por parte do poder público na negociação (cada estado ou cada prefeitura detentora da unidade poderá negociar sua parceria com independência, porém dentro dos limites legais).

Esses estímulos poderão fomentar essas parcerias e contribuir para a oferta de melhores serviços hospitalares, principalmente em regiões mais carentes, como nas periferias das grandes cidades e nas cidades do interior do estado.

Ajudando a melhorar os serviços médicos na atenção básica e nos hospitais de baixa e de média complexidade, contribuiremos para melhorar os serviços de mais de 90% das demandas médicas e certamente contribuirá para melhorar a vida das pessoas!